Existem coisas na vida que pagamos "com gosto". Uma boa pizza na companhia de amigos, uma entrada em um show, e, para os apaixonados, o ingresso em uma partida do time do coração.
Não é diferente quando pagamos em 24 vezes aquele celular top, que enjoamos no mês seguinte.
Fazemos isso porque, de alguma maneira, esses gastos nos dão prazer.
Mas, a verdade é que nem todas as compras que fazemos nos dão essa sensação gostosa que nos faz dizer que, afinal, dinheiro é para isso mesmo!
E, entre essas compras não tão prazerosas assim, a que está no top, é a de pagar prêmios de apólices de seguros (sim, prêmio é o preço do seguro, aquilo que você paga, mesmo que soe estranho).
Não à toa, tantas pessoas adiem esta decisão, afinal aquilo que não nos dá prazer, nos causa dor.
E ainda, justificamos, com uma desculpa qualquer, do tipo: "seguro é caro; sou bom motorista; não vai acontecer comigo; sou jovem ainda; sou bem saudável, etc."
É minha intenção persuadir você a mudar essa ideia, apesar de saber que é uma tolice, pois só existe uma pessoa que pode fazer isso, e, esta pessoa é você mesmo.
Apesar disso, quero fazer uma reflexão com uma pergunta?
Você escova os dentes por prazer? Ou, por que é importante?
Convenhamos, não há nada prazeroso em escovar os dentes, mas fazemos porque é importante.
Eu também não conheço ninguém que afirma que vai escovar os dentes só amanhã, ou depois.
E será que comprar uma apólice de seguro, em um programa de proteção financeira, não é tão ou mais importante que escovar os dentes?
Costumo dizer que quando você compra uma apólice de seguro, você compra dinheiro por um preço muito baixo.
Vou te provar! Qual o valor da sua casa? Digamos que seja R$ 300.000,00. Sabia que você vai pagar algo entre R$ 200,00 a R$ 400,00, por ano, a depender das coberturas contratadas, para ter sua casa protegida?
Agora, imagine a infelicidade da pessoa que não tenha uma apólice de seguro residencial, vendo sua casa pegar fogo, sabendo que poderia ter comprado R$ 300.000,00 por R$ 200,00?
E o que dizer da ocorrência de uma invalidez inesperada, da notícia repentina de uma doença grave, da perda de renda por uma incapacidade temporária, ou, de forma sincera e direta, da morte prematura de um pai ou mãe, com filhos pequenos, agora órfãos, e sem um amparo financeiro adequado?
Não é terrível pensar que tantas situações difíceis poderiam ser amenizadas se fizermos um planejamento financeiro, com um plano de proteção financeira, utilizando este mecanismo fantástico de transferência de riscos, chamado, seguros, fosse tão importante quanto a rodada de pizza com os amigos, mesmo não gerando o mesmo prazer?
E o que dizer, então, de seu planejamento de sua aposentadoria? Você e sua família estarão protegidos para quando sua capacidade de trabalho não for mais a mesma? Você tem um plano? Ou também faz parte da maioria que vai pagar para ver?
Como um planejador financeiro certificado, me identifico como um embaixador com a missão diária de pregar para que as pessoas não adiem decisões importantes, entre elas, a de terem uma proteção financeira adequada à sua realidade particular.
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Você não tem nada a perder ao fazer este contato e naturalmente não tem nenhum compromisso em ir adiante.
Porém, você poderá estar perdendo uma ótima oportunidade de prover sua família com uma solução de proteção financeira adequada.
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