Era uma terça-feira de carnaval, e como de costume, chovia em Belém. A família Silva decidira ficar em casa naquela noite, até que o celular do Sr. Silva tocou, e ele ouviria uma notícia que mudaria sua vida para sempre.
Papai!!! O desespero, na voz de sua filha Carla, cortara o coração do velho Silva.
O marido de Carla, Paulo, havia sofrido um acidente de carro na BR 316 e estava em estado grave a caminho do hospital
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As horas que se seguiram foram um turbilhão de emoções, enquanto o Sr. Silva, sua esposa Maria, o filho caçula Lucas, corriam para o hospital, sem saber o que iriam encontrar.
Na cabeça do Sr Silva vinha a conversa com o genro querido e a tentativa de convencer o casal a não viajar para Mosqueiro em época de carnaval.
O médico garantira que Paulo ficaria internado por semanas e passaria por diversas cirurgias e tratamentos.
Paulo era dentista, e tinha uma vida tranquila e estável, e agora lutava pela sobrevivência dia a dia.
A família se revezava no hospital, para acompanhar de perto a evolução do estado de saúde de Paulo, enquanto tentavam manter uma rotina mínima em casa, que quase sempre era interrompida pelo choro de Carla, que se lamentava de ter sofrido apenas leves escoriações, enquanto o marido recebera a carga maior do impacto da batida.
Maria consolava a filha, e procurava manter seu ânimo, afinal ela acabara de se casar e ainda teria a vida inteira pela frente quando Paulo se recuperasse e precisasse de seu apoio, já que provavelmente demoraria para voltar a trabalhar, pois havia quebrado o braço e as mãos, e não poderia tão cedo voltar a seu consultório odontológico.
Semanas viraram meses, e as contas começaram a se acumular, os tratamentos eram caros e a família estava sobrecarregada emocionalmente. Foi então que o medo se instalou: e se Paulo não sobrevivesse? Eles teriam que lidar não apenas com a perda, mas também com as dívidas.
Foi então que o Sr. Silva se lembrou de seu velho amigo corretor de seguros, que numa conversa lhe dissera que seu genro precisava avaliar a contratação de um seguro para proteger sua renda, e um seguro de vida para dar segurança para esposa, em caso de um infortúnio, ou até mesmo para o próprio Paulo, em caso de uma invalidez precoce.
Sr Silva confessou que na época não deu muita bola para seu amigo corretor, afinal era o trabalho dele falar sobre essas coisas ruins.
Mas a verdade agora era que nunca havia pensado nisso antes, afinal, sua filha e genro eram jovens e saudáveis, e a ideia de perder alguém tão cedo parecia tão distante, e, agora, diante da incerteza do futuro, a falta de uma proteção financeira era uma preocupação a mais para a família.
A angústia era quase insuportável, mas o tempo passou e Paulo conseguiu sair do hospital e voltar para casa, mas passou um ano na fisioterapia para recuperar quase por completo o movimento dos dedos.
Aquela experiência terrível mudou completamente o conceito que o Sr Silva tinha do seguro.
Tudo seria diferente se ele tivesse ouvido o amigo corretor.
Decidiu ligar para o corretor e fazer os seguros de proteção financeira indicados por ele, que incluíam seguros de vida com cobertura para invalidez e doenças graves, e também com cobertura de renda mensal para o caso de o Paulo não poder exercer sua atividade como dentista, durante um determinado período.
Aquela noite de carnaval ficou para trás, mas ficou a lição, seguro não é caro, caro é a aflição e a angústia.
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