
Você acorda de manhã com uma dor de estômago. O que faz?
A maioria das pessoas corre para o celular e digitará no Google: remédio para dor de estômago, e, então, como mágica, uma série de informações com soluções, algumas caseiras, vão surgir na tela do aparelho.
Quando não é o Google, elas recorrem ao vizinho, ao amigo, ou ao parente, que já passou por isso, e “alega ter experiência” para dar e vender.
E aí? Você toma o antiácido? Ou prefere o chá caseiro indicado por aquele site especializado? E se a dor continuar? Se surgir febre de madrugada? O que você faz?
Bom, já deu para entender que procurar a assistência de um profissional médico é a última coisa que as pessoas costumam fazer.
Afinal, é apenas uma dor de estômago, não é verdade?
Nada diferente quando se trata de contratar um seguro de vida, de automóvel, residencial, ou um plano de saúde, ou de previdência privada.
Procura-se o produto na internet, de preferência o genérico, o qual parece ser o mais barato.
Nas rodas de amigos, pede-se dicas “grátis” ou conversa-se com “parentes” que contrataram seguro com aquele dito profissional sem credencial, mas que fala “bonito”.
E elas somente vão descobrir que o tal seguro “barato” não era, na verdade, tão "barato" assim, quando viajam e precisam de uma assistência 24h da seguradora e descobrem, de forma trágica, que terão que complementar o pagamento do guincho,
Ou, quando descobrem, que o dano elétrico que queimou a TV de 60 polegadas não está coberto na apólice de seguro residencial, que foi “comprada” para ajudar na meta do amigo, gerente da conta do banco.
Pior, quando a pessoa descobre que aquele acidente que a deixou inválida para sempre não era amparada pela apólice de seu seguro de vida, que cobria apenas a morte da pessoa.
Como você não sabia disso? Não leu as condições naquele site que achou no Google? Seu amigo da escola não falou nada? Seu gerente não teve paciência de explicar?
Com meus mais de 25 anos de mercado, me dou ao luxo de dar a você um único conselho “grátis”.
“Não busque atalhos, e, nunca se automedique quando o assunto for a sua segurança e a da sua família!”
Afinal, seguro é um remédio com potencial de salvar sua vida financeira, mas, se tomado sem prescrição, causa efeitos colaterais terríveis em suas finanças.
Busque um profissional de aconselhamento sério e confiável que estará mais preocupado em mapear seus riscos, para somente depois orientá-lo na escolha das coberturas mais adequadas.
Este profissional é como aquele antigo e conhecido “médico de família”. Confiável e preocupado com seu cliente.
Para ajudar você a refletir sobre a importância do planejamento financeiro pessoal, resolvi contar minha experiência no ebook - SEU FUTURO VAI CHEGAR - O IMPACTO DA LONGEVIDADE NAS SUAS FINANÇAS.
Nele, como que entrando em um túnel do tempo, volto 30 anos da minha vida, não com a intenção de lamentar meus erros, mas de avisar você, que o futuro vai chegar e que precisa estar preparado
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