
A conhecida expressão "pagar o pato" cai bem quando o assunto é previdência privada e o investidor é feito de bobo por sua falta de conhecimento.
Afinal, não raro, sua visão de curto prazo não permite que ele faça uma análise do impacto causado pelas taxas, cobradas pelo sistema financeiro, para administrar, por exemplo, seu fundo de previdência.
Ele desconhece seus direitos, como, por exemplo, o de trocar de seguradora, migrando para outra que lhe seja mais favorável, através do processo chamado de portabilidade.
É como nos planos de telefonia ou das empresas de cartão de crédito que cobram anuidades. Se ele não reclama, fica tudo do jeito que está.
Temos mais de 1 trilhão em reservas de previdência privada, com mais de 80% investidos em renda fixa, com taxas de administração altas, principalmente em fundos ligados a bancos.
O objetivo da portabilidade é exatamente aumentar a competição entre as seguradoras e privilegiar a eficácia na administração dos recursos.
E apesar de a portabilidade crescer ano a ano, ainda assim, somente 3% dos recursos são portados, o que me faz pensar que ainda existem muitos patos na lagoa.
Posso afirmar, como profissional de planejamento financeiro, que a utilização do mecanismo da previdência privada tem inúmeras vantagens frente a outras alternativas, porém, é necessário estar bem orientado para que a decisão da escolha do modelo e dos fundos de previdência estejam adequados a seu perfil de investidor e alinhada a seus objetivos de vida.
Para ajudar, eu escrevi um ebook: O livro de ouro da previdência privada, onde falo os segredos deste investimento.
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